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segunda-feira, 8 de julho de 2013

A legalização do aborto: lei que nega o direito à vida



           

                    O                    aborto no Brasil é ato ilegal, é crime e continuará sendo, na opinião daqueles que defendem a vida: como a igreja, entidades e, principalmente mulheres que não podem engravidar e têm esse desejo como um sonho, que pretendem, um dia, realizar.
              A Constituição do Brasil  tem como um de seus fundamentos a "dignidade da pessoa humana", também "garante a inviolabilidade do direito à vida", afirma o Presidente da Comissão para vida e família da CNBB, D. João C. Petrini, e cita ainda que não há necessidade de se legalizar o aborto, mas implantar políticas públicas que amparem as grávidas nas mais difíceis situações, para que a vida do bebê seja preservada e essa gravidez chegue até o final, com a realização da mãe, evitando, assim, o drama e o trauma do aborto.
           Mas há aqueles que defendem a interrupção da gravidez, até a 12a. semana, como por exemplo, pasmem! O Conselho Federal de Medicina; e a proposta está em discussão no Senado. Mas segundo a literatura médica atual, "...os doze pares de nervos cranianos se formam durante a quinta e a sexta semanas de desenvolvimento", defende a doutora  Lenise Garcia, Presidente da entidade pró-vida Brasil sem aborto.
             Sabe-se que o assunto levanta discussões e é complexo, mas temos nossa convicções favoráveis à vida, pois temos a fé e a esperança firmados em um Ser que morreu e ao terceira dia reviveu, dando-nos exemplo de amor a vida.  Então não podemos concordar com essa proposta que está tramitando  no Congresso Nacional, pois o ser que começa a viver a partir da união de duas células, não tem culpa de atitudes irresponsáveis, sem compromisso, violentas e sem amor dos adultos.
             Que o mundo vire de cabeça para baixo, mas temos que defender aquilo em que acreditamos.



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